Por Otto Mendes
A imprensa brasileira, salvo algumas exceções,, nos mostra o quanto é mal-caráter, quando distorce e forja noticias a favor dos desejos dos EUA e dos neoliberais. Falo isso, porque a cobertura que esta imprensa está fazendo dos acontecimentos na Bolívia é uma vergonha, pois, as principais características desta cobertura é a manipulação e a mentira. O presidente Evo Morales conseguiu aprovar, de maneira democrática, reformas constitucionais modernas e revolucionárias, das quais as principais são:
1- Autonomia administrativa indígena, respeitando o protagonismo e a autonomia dos povos indígenas bolivianos, ato que deveria ser copiado pelo Brasil;
2- Reconhece que a Bolívia é um estado plurinacional, reconhecendo as 36 nações indígenas que lá vivem. Outra lei que deveria ser copiada pelo Brasil, pois, além de sermos um estado plurinacional, somos também um estado pluriétnico;
3- Reconhecimento da propriedade estatal sobre os recursos naturais, medida forte e correta.
Quem criou essa situação de caos no país são suas elites que não querem perder as regalias que sempre tiveram e que, de forma autoritária, mudaram a assembléia constituinte para Sucre, na tentativa de impedir que as mudanças fossem feitas. Essas escória é apoiada pelos EUA e pela mídia das Américas. Uma mudança aprovada foi a da reeleição indefinida para presidente. A mídia e políticos brasileiros latem dizendo que são atos autoritário do presidente boliviano, apesar de ter sido aprovada democraticamente. Agora, vejam quem são os que criticam essa decisão como “autoritária”: parlamentares (principalmente do DEM e do PSDB) e órgãos de nossa imprensa que foram aliados incondicionais da ditadura militar no Brasil. Só rindo mesmo!
Agora vejam quem são os oposicionistas bolivianos:
1- Seis governadores, todos filhos da tradicional elite local;
2- Os comitês cívicos, que reúnem as elites econômicas regionais, cujo o mais forte é o de Santa Cruz, comandado pelo banqueiro Branko Marinkovic, que usa seu dinheiro para financiar distúrbios.
3- O ex-presidente Jorge “Tuto” Quiroga, cuja presidência foi marcada pela corrupção e caos econômico e social.
Quando esses oposicionistas estavam no poder, a Bolívia era o 2º país mais corrupto da América do Sul (adivinhe quem é o primeiro), os indígenas não possuíam nenhum direito, os trabalhadores eram quase escravos e as multinacionais saqueavam o país (inclusive a Petrobrás). Depois de Evo Morales, as condições sociais e economicas da Bolívia vem melhorando a cada ano, como constatou o jornal norte-americano New York Times. A luta de Evo Morales é a luta de todos nós que lutamos por um outro mundo.
Viva Evo Morales, viva a luta do povo boliviano.
A imprensa brasileira, salvo algumas exceções,, nos mostra o quanto é mal-caráter, quando distorce e forja noticias a favor dos desejos dos EUA e dos neoliberais. Falo isso, porque a cobertura que esta imprensa está fazendo dos acontecimentos na Bolívia é uma vergonha, pois, as principais características desta cobertura é a manipulação e a mentira. O presidente Evo Morales conseguiu aprovar, de maneira democrática, reformas constitucionais modernas e revolucionárias, das quais as principais são:
1- Autonomia administrativa indígena, respeitando o protagonismo e a autonomia dos povos indígenas bolivianos, ato que deveria ser copiado pelo Brasil;
2- Reconhece que a Bolívia é um estado plurinacional, reconhecendo as 36 nações indígenas que lá vivem. Outra lei que deveria ser copiada pelo Brasil, pois, além de sermos um estado plurinacional, somos também um estado pluriétnico;
3- Reconhecimento da propriedade estatal sobre os recursos naturais, medida forte e correta.
Quem criou essa situação de caos no país são suas elites que não querem perder as regalias que sempre tiveram e que, de forma autoritária, mudaram a assembléia constituinte para Sucre, na tentativa de impedir que as mudanças fossem feitas. Essas escória é apoiada pelos EUA e pela mídia das Américas. Uma mudança aprovada foi a da reeleição indefinida para presidente. A mídia e políticos brasileiros latem dizendo que são atos autoritário do presidente boliviano, apesar de ter sido aprovada democraticamente. Agora, vejam quem são os que criticam essa decisão como “autoritária”: parlamentares (principalmente do DEM e do PSDB) e órgãos de nossa imprensa que foram aliados incondicionais da ditadura militar no Brasil. Só rindo mesmo!
Agora vejam quem são os oposicionistas bolivianos:
1- Seis governadores, todos filhos da tradicional elite local;
2- Os comitês cívicos, que reúnem as elites econômicas regionais, cujo o mais forte é o de Santa Cruz, comandado pelo banqueiro Branko Marinkovic, que usa seu dinheiro para financiar distúrbios.
3- O ex-presidente Jorge “Tuto” Quiroga, cuja presidência foi marcada pela corrupção e caos econômico e social.
Quando esses oposicionistas estavam no poder, a Bolívia era o 2º país mais corrupto da América do Sul (adivinhe quem é o primeiro), os indígenas não possuíam nenhum direito, os trabalhadores eram quase escravos e as multinacionais saqueavam o país (inclusive a Petrobrás). Depois de Evo Morales, as condições sociais e economicas da Bolívia vem melhorando a cada ano, como constatou o jornal norte-americano New York Times. A luta de Evo Morales é a luta de todos nós que lutamos por um outro mundo.
Viva Evo Morales, viva a luta do povo boliviano.
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