Por Otto Mendes
Sobradinho, Bahia – No dia 29 de novembro, o Bispo da Barra, D. Luiz Cáppio, respondeu a duas perguntas minhas:
Otto Mendes: Por que o senhor decidiu reiniciar o jejum?
D. Cáppio: Nós estamos aqui, em Sobradinho, nesta segunda fase do jejum, porque quando terminamos, lá em Cabrobó, nós assumimos um compromisso com o presidente, e o presidente conosco, e este compromisso não foi honrado, ele não cumpriu o que foi combinado e, durante dois anos, a gente tentou viabilizar os termos do acordo, mas, o governo se manteve surdo, totalmente surdo, né? Aquilo que havíamos combinado e, em vista disto, nós decidimos então.
Otto Mendes: Por quer o senhor acha que o governo insiste tanto em realizar esta obra?
D. Cáppio: É porque ai atrás disso existem grandes interesses, né? Que o objetivo não é o povo não. O objetivo são os grandes grupos econômicos, né. E estes são muito fortes e, aqui mesmo a gente vê tantas obras iniciadas, aqui na região, e que o Ministério da Integração não tem recursos para concluí-las, o que beneficiaria muita gente, e agora querem fazer esta obra, que gasta tanto dinheiro, não é em beneficio dos pobres, é em beneficio de pequenos grupos, que os pobres mesmo, se o governo estivesse interessado nos pobres teria concluído tantas obras de infra-estrutura, que começaram e não foram levadas a diante, então é isso.
Sobradinho, Bahia – No dia 29 de novembro, o Bispo da Barra, D. Luiz Cáppio, respondeu a duas perguntas minhas:
Otto Mendes: Por que o senhor decidiu reiniciar o jejum?
D. Cáppio: Nós estamos aqui, em Sobradinho, nesta segunda fase do jejum, porque quando terminamos, lá em Cabrobó, nós assumimos um compromisso com o presidente, e o presidente conosco, e este compromisso não foi honrado, ele não cumpriu o que foi combinado e, durante dois anos, a gente tentou viabilizar os termos do acordo, mas, o governo se manteve surdo, totalmente surdo, né? Aquilo que havíamos combinado e, em vista disto, nós decidimos então.
Otto Mendes: Por quer o senhor acha que o governo insiste tanto em realizar esta obra?
D. Cáppio: É porque ai atrás disso existem grandes interesses, né? Que o objetivo não é o povo não. O objetivo são os grandes grupos econômicos, né. E estes são muito fortes e, aqui mesmo a gente vê tantas obras iniciadas, aqui na região, e que o Ministério da Integração não tem recursos para concluí-las, o que beneficiaria muita gente, e agora querem fazer esta obra, que gasta tanto dinheiro, não é em beneficio dos pobres, é em beneficio de pequenos grupos, que os pobres mesmo, se o governo estivesse interessado nos pobres teria concluído tantas obras de infra-estrutura, que começaram e não foram levadas a diante, então é isso.
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